A mesa-redonda sobre Jovem e Violência: provocador ou vítima? foi muito bacana. Quem perdeu, vale a pena recuperar algumas informações que estão aqui, na internet. Olhem só: os jornalistas da Assembléia cobriram as discussões e publicaram a matéria no site: é só clicar aqui . Na página do Parlamento Jovem, também no site da Assembléia Legislativa, publicamos as apresentações de dois expositores, com dados, informações e reflexões sobre o tema. Dêem uma conferida aqui .
Quem não perdeu, também pode dar uma espiada, porque é sempre bom recuperar algumas informações que, na hora do debate, às vezes passam desapercebidas. A fala do pesquisador Róbson Sávio, por exemplo, trouxe muitas informações e dados que poderão ajudá-los a compreender essa realidade, não só das grandes cidades, mas também do nosso interior, contribuindo para a formulação das propostas que serão apresentadas ao poder público para enfrentar essa situação.
A psicóloga e professora da PUC Minas, Maria José Salum, fez um relato muito bacana também sobre a evolução da legislação destinada às crianças e jovens. É interessante observar como a visão dos legisladores foi mudando ao longo do tempo e como hoje o jovem é muito mais respeitado, não é não? Esse reconhecimento é muito bom, é um direito, como vimos. Mas, direito, como disse Maria José, traz também deveres, estão lembrados? E qual deve ser nossa contribuição nessa história toda?
Quem fez sucesso também foi o jovem Francislei Henrique, o DJ Francis, do grupo de rap da entidade Negros da Unidade Consciente (NUC), da comunidade do Alto Vera Cruz. Ele falou da realidade dos jovens dessa comunidade e de como eles superam as dificuldades do dia-a-dia, da falta de oportunidades, desenvolvendo seus projetos de vida e correndo atrás. Essa é uma grande lição, não é?
Bom, é isso. Boa navegação para todos.
Patricia
Quem não perdeu, também pode dar uma espiada, porque é sempre bom recuperar algumas informações que, na hora do debate, às vezes passam desapercebidas. A fala do pesquisador Róbson Sávio, por exemplo, trouxe muitas informações e dados que poderão ajudá-los a compreender essa realidade, não só das grandes cidades, mas também do nosso interior, contribuindo para a formulação das propostas que serão apresentadas ao poder público para enfrentar essa situação.
A psicóloga e professora da PUC Minas, Maria José Salum, fez um relato muito bacana também sobre a evolução da legislação destinada às crianças e jovens. É interessante observar como a visão dos legisladores foi mudando ao longo do tempo e como hoje o jovem é muito mais respeitado, não é não? Esse reconhecimento é muito bom, é um direito, como vimos. Mas, direito, como disse Maria José, traz também deveres, estão lembrados? E qual deve ser nossa contribuição nessa história toda?
Quem fez sucesso também foi o jovem Francislei Henrique, o DJ Francis, do grupo de rap da entidade Negros da Unidade Consciente (NUC), da comunidade do Alto Vera Cruz. Ele falou da realidade dos jovens dessa comunidade e de como eles superam as dificuldades do dia-a-dia, da falta de oportunidades, desenvolvendo seus projetos de vida e correndo atrás. Essa é uma grande lição, não é?
Bom, é isso. Boa navegação para todos.
Patricia
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